O relevo é formado por processos endógenos (vulcanismos, terremotos, maremotos, epirogêneses, etc) e exógenos (ventos, intemperismo, vegetação, etc) e suas formas são estudas pela ciência conhecida como GEOMORFOLOGIA. Basicamente, estudamos nas séries iniciais as seguintes formas: PLANÍCIES, DEPRESSÕES, PLANALTOS e MONTANHAS. A partir dessas formações diversas outras se conjugam podendo formar vales, grabens, falésias, chapadas, encostas, morros, falhas, serras, dobras, horsts, fiordes, tômbolos, restingas, ilhas, penínsulas e outros, sendo que algumas delas são formas próprias com complexos processos geomorfológicos. Não existe na geografia um consenso absoluto em relação aos conceitos acima, diversos autores ensaiam suas diferentes percepções como Jurandir Ross e Naziz Ab'Sáber. Outros conceitos específicos e muitos, até sem embasamento científico, podem ser encontrados nos mais diversos volumes da legislação ambiental brasileira onde as definições são importantes para o reconhecimento, interpretação e análise do espaço geográfico. Ex, Código Florestal Brasileiro e SNUC (ver legislação ambiental a respeito). Na legislação pode-se encontrar normas como o que diz o Código Florestal Brasileiro sobre reserva legal, a que distância de um rio um agricultor pode plantar, o que é uma APP, RPPN, APA, etc.
IMAGENS SOBRE AS FORMAS DO RELEVO: